Terminou sem acordo a reunião de policiais militares e bombeiros do Ceará com o Governo do Estado, na sede da Procuradoria Geral da Justiça (PGJ) do Estado. O encontro aconteceu na tarde desta sexta-feira, 30.
Após cerca de duas horas e meia de reunião, policiais militares, bombeiros e o Governo decidiram formular um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que trataria a possibilidade de conceder anistia aos policiais envolvidos nas paralisações.
Após cerca de duas horas e meia de reunião, policiais militares, bombeiros e o Governo decidiram formular um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que trataria a possibilidade de conceder anistia aos policiais envolvidos nas paralisações.
Após a formulação do TAC, a categoria levou o documento para ser discutido pelos policiais para, só então, decidirem o rumo da greve. No entanto, não houve acordo entre as partes. A reunião será retomada neste sábado, 31, pela manhã.
Além do comando da greve, participaram do encontro a procuradora Geral de Justiça, Socorro França; o procurador-geral do Estado, Fernando Oliveira; o comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Ceará, coronel Werisleik Ponte Matias, e o corregedor-geral de Disciplina da Secretaria da Segurança do Estado (SSPDS), Sevilho Paiva.
Entenda a notícia
Os policiais e bombeiros se reuniram na tarde de quinta-feira, 29, e, após tensa discussão, os profissionais resolveram cruzar os braços durante a festa de Réveillon em Fortaleza. A decisão foi tomada por unanimidade de votos.
Após a assembleia, a categoria se dirigiu ao Ginásio Poliesportivo da Parangaba, onde todo o efetivo permaneceu até a tarde desta sexta-feira, 30, quando a categoria foi convocada para uma possível negociação com o Governo do Estado.
A categoria havia garantido que se o Governo não tivesse oferecido uma proposta aos profissionais até este sábado, 31, não haveria efetivo de policiais militares e bombeiros durante a festa organizada pela Prefeitura Municipal na Praia de Iracema e demais pólos da Capital.
Entre as reivindicações da categoria, estão a campanha por reajuste salarial, aumento do efetivo, além da anistia dos militares que estão respondendo a processos.
Após a assembleia, a categoria se dirigiu ao Ginásio Poliesportivo da Parangaba, onde todo o efetivo permaneceu até a tarde desta sexta-feira, 30, quando a categoria foi convocada para uma possível negociação com o Governo do Estado.
A categoria havia garantido que se o Governo não tivesse oferecido uma proposta aos profissionais até este sábado, 31, não haveria efetivo de policiais militares e bombeiros durante a festa organizada pela Prefeitura Municipal na Praia de Iracema e demais pólos da Capital.
Entre as reivindicações da categoria, estão a campanha por reajuste salarial, aumento do efetivo, além da anistia dos militares que estão respondendo a processos.
Fonte: www.opovo.com.br
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