O PM WALBERT NÃO ERA O MOTORISTA DO PALIO QUE MATOU UM TRABALHADOR NA AV. RECIFE, NO ACIDENTE DE TRANSITO.
O titular da delegacia do Ipsep, Carlos Couto,
apresentou,
na tarde desta segunda-feira (26), o inquérito sobre
o acidente que vitimou o metalúrgico Rafael José Alves
Borborema, de 28 anos. Após ouvir várias
testemunhas, o delegado chegou a conclusão de que
o soldado da PM Walbert Antônio Matos de Oliveira,
de 28 anos, não era o motorista do Pálio que passou
o sinal vermelho e atingiu o metalúrgico e sim o seu
amigo, o recepcionista Edinaldo Roberto Júnior, 26.
Os irmãos Felipe e Rafael Castro, que foram vistos
juntos com o soldado no local do acidente, não tiveram
envolvimento.
apresentou,
na tarde desta segunda-feira (26), o inquérito sobre
o acidente que vitimou o metalúrgico Rafael José Alves
Borborema, de 28 anos. Após ouvir várias
testemunhas, o delegado chegou a conclusão de que
o soldado da PM Walbert Antônio Matos de Oliveira,
de 28 anos, não era o motorista do Pálio que passou
o sinal vermelho e atingiu o metalúrgico e sim o seu
amigo, o recepcionista Edinaldo Roberto Júnior, 26.
Os irmãos Felipe e Rafael Castro, que foram vistos
juntos com o soldado no local do acidente, não tiveram
envolvimento.
De acordo com o documento, por volta das 4h10 do
dia 15 de novembro, os quatro rapazes voltavam
de uma festa no Cabanga em direção ao bairro do
Ibura, na Zona Sul. Nas imediações do Largo da
Paz, no bairro de Afogados, o soldado da PM decidiu
passar a chave do carro para Ednaldo, pois por
pouco não causou uma colisão. O delegado também
explicou que neste momento os irmãos Felipe e
Rafael Castro saíram do carro e subiram no
ônibus que fazia a linha Três Carneiros/Ibura.
Eles alegaram em depoimento que ficaram com
medo devido ao estado alcoólico em que seus amigos
se encontravam.
dia 15 de novembro, os quatro rapazes voltavam
de uma festa no Cabanga em direção ao bairro do
Ibura, na Zona Sul. Nas imediações do Largo da
Paz, no bairro de Afogados, o soldado da PM decidiu
passar a chave do carro para Ednaldo, pois por
pouco não causou uma colisão. O delegado também
explicou que neste momento os irmãos Felipe e
Rafael Castro saíram do carro e subiram no
ônibus que fazia a linha Três Carneiros/Ibura.
Eles alegaram em depoimento que ficaram com
medo devido ao estado alcoólico em que seus amigos
se encontravam.
A dupla então decidiu continuar o trajeto até chegar
ao cruzamento entre as avenidas Recife e Dom
Helder, na entrada do bairro do Ibura, onde
ultrapassaram o sinal e colidiram contra a motocicleta
do metalúrgico. Toda ação foi registrada pelas
câmeras de monitoramento da Companhia de
Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).
ao cruzamento entre as avenidas Recife e Dom
Helder, na entrada do bairro do Ibura, onde
ultrapassaram o sinal e colidiram contra a motocicleta
do metalúrgico. Toda ação foi registrada pelas
câmeras de monitoramento da Companhia de
Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).
Também consta no inquérito que Felipe e Rafael
passaram pelo local do acidente e decidiram descer
do coletivo para ajudar. Foi então que Ednaldo
fugiu pegando o mesmo ônibus que Rafael e Filipe
estavam. Isso explica o porquê só foram vistas três
pessoas no ponto da colisão.
passaram pelo local do acidente e decidiram descer
do coletivo para ajudar. Foi então que Ednaldo
fugiu pegando o mesmo ônibus que Rafael e Filipe
estavam. Isso explica o porquê só foram vistas três
pessoas no ponto da colisão.
Fonte: Folha de Pernambuco e Blog galho de mato
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