Uma das surpresas mais desagradáveis é se deparar com um incêndio. Segundo os bombeiros, se o fogo estiver começando e se houver extintor por perto, qualquer pessoa pode fazer o primeiro combate, desde que não haja nenhum risco. Mas o Corpo de Bombeiros tem que ser chamado, independentemente da situação. O alerta é porque a área pode ser energizada e o risco então aumenta. Como um leigo não é capaz de fazer esse tipo de avaliação, é importante chamar logo os profissionais.
Fotografia meramente ilustrativa
Para usar o extintor, deve-se retirar o pino, direcionar a mangueira para o foco do incêndio e acionar a alavanca. Depois do uso, deve-se travar o extintor novamente com o pino. Segundo o chefe de Projetos Contra Incêndio, major Ivaldo Ramos Júnior, existem tipos diferentes de extintor, para tipos diferentes de incêndio.
Um dos tipos, para a chamada classe C, utiliza o CO2, para material energizado. Ou seja: para o caso de o fogo estar em fios, tomadas ou em materiais elétricos, que estejam com energia. Outro tipo é para a classe B e utiliza o pó químico seco, no caso do fogo estar em líquidos inflamáveis, como querosene, ou gás.
Outra dica é que deve-se combater o fogo a partir da base, para que ele seja extinto logo. "O extintor deve ser recarregado uma vez por ano, porque dentro dele a pressão diminui com o tempo", completa.
Fonte:http://maisab.globo.com/
Uma das causas mais comuns de incêndio é o curto-circuito. O que provoca isso, segundo o major Ramos Júnior, é a sobrecarga. "Para evitar curto-circuito, cada tomada deve ser ligada a um interruptor apenas. O uso de "Ts", ou benjamins, deve ser evitado. Se o uso desse recurso for imprescindível, o ideal é que, logo após a necessidade, o "T" seja desligado. Ou sempre que for sair de casa", finaliza.
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