22.3.11

Embora muitos sites e jornais insistam em dizer que esse caso se trata de uma grande confusão entre policiais, o que houve na realidade foi uma irresponsabilidade do ex-comissário em se evadir durante uma abordagem da policia militar de serviço.
Sem motivos aparente e negando que a funcionária teria visto sua arma particular, o policial cívil afirma que não teria como a camareira teria como ter visto a arma, mas afinal como ela "adivinhou então?
Bem, essa atitude injustificável, poderia ter custado caro, mas mesmo assim a destreza  do PM em fazer apenas disparos na intenção de que o condutor parasse o veículo, fez com que a ocorrência não tivesse um desfecho trágico. Veja o por exemplo o que diz o site da folha de Pernambuco.



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Ex-comissário diz que foi vítima de tentativa de homicídio por PM
Confusão entre policiais aconteceu em motel de Olinda


O Grupo Tático para Assuntos Correicionais (Gtac) encaminhou a Corregedoria da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS), nesta segunda-feira, um relatório sobre o possível mal entendido que envolveu um policial militar e o ex-comissário Uiraktan Barros, ontem, no Motel Cristal, em Olinda. Na confusão, o PM Marcelo Ponciano disparou quatro tiros no carro de Uiraktan. No entanto, a Corregedoria disse que irá se pronunciar sobre o caso ainda hoje, depois de receber o relatório.

Em entrevista a Folha, o ex-comissário reiterou o que disse seu advogado, de que a arma de Uiraktan estaria embaixo do banco e não teria como a atendente do motel ver o objeto. Foi a funcionária do estabelecimento quem avisou ao PM que o comissário havia entrado no Motel com uma arma, levando o soldado fazer a abordagem a Uiraktan
O ex-comissário também disse na entrevista que foi vítima de uma tentativa de homicídio.  Uiraktan informou que se retirou do carro com os braços para fora após o pedido de abordagem do PM. Já Marcelo diz que o ex-comissário teria se negado a sair do veículo, o que levou-o a fazer os disparos.
No motel onde aconteceram os disparos não há câmeras de segurança e os funcionários reiteraram a versão da PM. Na tarde de ontem, a delegada Gleide Ângelo ouviu os envolvidos, mas ninguém foi autuado em flagrante.

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