A Procuradoria Geral do Estado (PGE) ajuizou, na tarde desta terça-feira (29), uma Ação Ordinária de Obrigação de Fazer contra a Associação Pernambucana de Medicina e Odontologia Legal (Apemol). A ação pede a decretação da ilegalidade da greve, iniciada pela categoria no dia 11 de março, e a regularização da atividade desenvolvida no Instituto Médico Legal (IML) do Estado.
“Trata-se de um serviço público essencial. O seu uso como instrumento de pressão de uma categoria, em defesa de interesses corporativos, é ilegítimo, uma vez que a população é que é a principal prejudicada”, afirma o procurador geral do Estado, Thiago Norões.
“Trata-se de um serviço público essencial. O seu uso como instrumento de pressão de uma categoria, em defesa de interesses corporativos, é ilegítimo, uma vez que a população é que é a principal prejudicada”, afirma o procurador geral do Estado, Thiago Norões.
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