Profissionais se recusaram a pegar passageiros que fariam corridas curtas.
Este ano, a CTTU recebeu 46 denúncias; no ano passado foram 15.
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As prefeituras do Recife e de Olinda vão apurar as queixas que foram feitas contra taxistas durante o carnaval. No total, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) recebeu 46 denúncias e a maioria delas, 29, foi contra taxistas que não aceitaram fazer corridas com percursos curtos. No ano passado foram 15 queixas.
A presidente da Companhia acredita que este é o resultado de uma campanha de conscientização. “A sociedade começa a se conscientizar e esse é o papel dela. Ela tem que fazer a reclamação e fiscalizar os serviços públicos”, afirmou Maria de Pompéia.
Para o Sindicato dos Taxistas de Pernambuco, foi um número pequeno, se comparado à quantidade de táxis da capital. “Em relação ao número de táxis que Recife tem, que é de 6.125, isso a gente pode dizer que é um pingo d’água no oceano”, disse o presidente do Sindicato dos Taxistas de Pernambuco, Everaldo Menezes.
A Secretaria de Transportes de Olinda recebeu por telefone 503 denúncias. A maioria das reclamações também foi em relação a taxistas que se recusaram a fazer viagens curtas. Como houve o convênio com a capital pernambucana, a Prefeitura de Olinda está apurando quais das queixas são de fato contra profissionais cadastrados na cidade.
O secretário executivo de transportes de Olinda explica que quem fez a reclamação tem que preencher um documento para formalizar a queixa. “O processo só tem prosseguimento com a formalização por escrito através de formulário próprio na nossa Secretaria. Isso é que garante a legalidade do processo para que o taxista possa também se defender e nós avaliarmos se as denúncias são conclusivas ou não”, destacou Adriano Max.
O presidente em exercício do Sindicato dos Taxistas de Olinda, José Tavares Coutinho, pediu para apurar as denúncias com cuidado. “Só quem está trabalhando é que sabe o porquê nega levar uma corrida. Muitas vezes ele vê o risco que vai correr”, pontuou.
Para formalizar a queixa contra taxistas de Olinda, o passageiro precisa ir até a Secretaria de Transporte de Olinda, localizada na Estrada do Bonsucesso, número 360.
A presidente da Companhia acredita que este é o resultado de uma campanha de conscientização. “A sociedade começa a se conscientizar e esse é o papel dela. Ela tem que fazer a reclamação e fiscalizar os serviços públicos”, afirmou Maria de Pompéia.
Para o Sindicato dos Taxistas de Pernambuco, foi um número pequeno, se comparado à quantidade de táxis da capital. “Em relação ao número de táxis que Recife tem, que é de 6.125, isso a gente pode dizer que é um pingo d’água no oceano”, disse o presidente do Sindicato dos Taxistas de Pernambuco, Everaldo Menezes.
A Secretaria de Transportes de Olinda recebeu por telefone 503 denúncias. A maioria das reclamações também foi em relação a taxistas que se recusaram a fazer viagens curtas. Como houve o convênio com a capital pernambucana, a Prefeitura de Olinda está apurando quais das queixas são de fato contra profissionais cadastrados na cidade.
O secretário executivo de transportes de Olinda explica que quem fez a reclamação tem que preencher um documento para formalizar a queixa. “O processo só tem prosseguimento com a formalização por escrito através de formulário próprio na nossa Secretaria. Isso é que garante a legalidade do processo para que o taxista possa também se defender e nós avaliarmos se as denúncias são conclusivas ou não”, destacou Adriano Max.
O presidente em exercício do Sindicato dos Taxistas de Olinda, José Tavares Coutinho, pediu para apurar as denúncias com cuidado. “Só quem está trabalhando é que sabe o porquê nega levar uma corrida. Muitas vezes ele vê o risco que vai correr”, pontuou.
Para formalizar a queixa contra taxistas de Olinda, o passageiro precisa ir até a Secretaria de Transporte de Olinda, localizada na Estrada do Bonsucesso, número 360.
Fonte: g1.com
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