3.3.12

GENERAL pede UNIÃO e diz: "Não quero revolução, mas exijo respeito, ainda que tenha de impô-lo pela força!"


O General VALDÉSIO GUILHERME DE FIGUEIREDO disse que admite que precisa ser realmente revista a desunião entre militares, “começando pela separação entre oficiais e praças”, o General dá uma aula sobre comando e valoriza cada militar da estrutura hierárquica das forças armadas, explanando sobre as diversas funções sob a designação de comandante, começando pelo comandante de esquadra, que são os cabos, passando pelos sargentos e chegando aos comandantes de grande unidades, explicando como é importante a intensa preparação para isso, desde as escolas de cabos e sargentos das armas ao cursos de estado maior.

Numa crítica clara a presidente e seu “ministro da defesa” o general (ex ministro do STM) diz que não é qualquer um que pode ser comandante, sem preparação, sem histórico, sem conhecimento da estrutura militar, suas mazelas e seu modus operandi.“Não se pode aceitar passivamente que um qualquer que caia de pára-quedas na estrutura de comando, seja aceito como preparado para integrá-la.”

Se a Presidente fosse diretamente assessorada pelos ministros militares, que agora são chamados de comandantes, poder-se-ia chamá-la de comandante-em-chefe, mas não é o caso.

“O Ministro da Defesa, que tem até vestido farda e criou insígnias que o definam como militar, não tem nenhum preparo de comando e o faz intuitivamente, contando, ou não, com a assessoria militar, ou “genuinamente” civil (Alusão a José genuíno ex-terrorista)”.

Nos Estados Unidos, embora pareça, não é assim que funciona. Existe o Ministro da defesa, mas é função política, na verdade os comandantes militares ligam-se diretamente ao Presidente nas questões militares.

“Se a nota dos clubes militares desagradou ao presidente da república e a seu ministro da defesa, também são inúmeras as atitudes, o descaso, a legislação revanchista por eles levada adiante, sem que os clubes militares impusessem um recuo.”

“Diz-se que vingança é um prato que se come frio. Se há espírito de vingança de um lado, por que não partir também para a vingança em igual ou maior intensidade. Quem tem o telhado mais vulnerável? Insisto que devamos nos unir, se possível, oficiais e praças, da ativa e da reserva, mesmo da reserva de segunda classe”

Costumo dizer que quem muito abaixa as calças mostra a cueca, ou a calcinha. Não posso admitir que a alta estrutura de comando do Exército deixe de lado a disciplina, ou a hierarquia, mas permitir que qualquer civil de passado não muito recomendável, venha humilhar o Exército, empregando-o como polícia militar, fazendo com que a Força Armada agora passe a ser força auxiliar das polícias militares estaduais, ou que inverta a hierarquia permitindo que os soldos de determinados militares estaduais sejam infinitamente superiores aos dos militares do Exército.

Não quero revolução, mas exijo respeito, ainda que tenha de impô-lo pela força.

Fonte: noqap

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