Alagoas: Manifestação de PMs pressiona governo
Assembleia da categoria decide que policiais permanecerão em casa hoje e amanhã e podem não fazer segurança em jogo do Brasil
| BLEINE OLIVEIRA - Repórter
Os policiais militares estão cada vez mais exaltados com a falta de proposta do governo às suas reivindicações. A mobilização da categoria vem crescendo desde o início das negociações, que começou há cerca de um mês e meio. Tanto que na assembleia de ontem praticamente dobrou o número de participantes, estimado em 500 manifestantes, com caravanas vindas de outros municípios, como Arapiraca e Palmeira dos Índios.
“A assembleia dos militares ocorreu na Praça Deodoro para aumentar a pressão sobre o governo”, disse o presidente da Associação dos Oficiais da PM (Assomal), major Wellington Fragoso. Depois de decidirem “desaquartelar”, algo semelhante a não comparecer aos quartéis por 48 horas, os militares, numa manifestação em conjunto com policiais civis, agentes penitenciários e trabalhadores da Educação, saíram em passeata em direção ao Palácio do governo.
No caminho, protestaram diante do prédio da Assembleia Legislativa contra o aumento de 108% que os deputados estaduais deram a si mesmos, aumentando o que ganham de R$ 9.600 para R$ 20 mil. A decisão dos parlamentares revoltou os manifestantes, que lutam por reajuste salarial acima dos 5,91% oferecidos pelo governo.
| BLEINE OLIVEIRA - Repórter
Os policiais militares estão cada vez mais exaltados com a falta de proposta do governo às suas reivindicações. A mobilização da categoria vem crescendo desde o início das negociações, que começou há cerca de um mês e meio. Tanto que na assembleia de ontem praticamente dobrou o número de participantes, estimado em 500 manifestantes, com caravanas vindas de outros municípios, como Arapiraca e Palmeira dos Índios.
“A assembleia dos militares ocorreu na Praça Deodoro para aumentar a pressão sobre o governo”, disse o presidente da Associação dos Oficiais da PM (Assomal), major Wellington Fragoso. Depois de decidirem “desaquartelar”, algo semelhante a não comparecer aos quartéis por 48 horas, os militares, numa manifestação em conjunto com policiais civis, agentes penitenciários e trabalhadores da Educação, saíram em passeata em direção ao Palácio do governo.
No caminho, protestaram diante do prédio da Assembleia Legislativa contra o aumento de 108% que os deputados estaduais deram a si mesmos, aumentando o que ganham de R$ 9.600 para R$ 20 mil. A decisão dos parlamentares revoltou os manifestantes, que lutam por reajuste salarial acima dos 5,91% oferecidos pelo governo.
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