Verônica Verone de Paiva confessou ter matado o amante, Fábio Gabriel Rodrigues, em motel de Niterói
A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou nesta quinta-feira (19) que o policial Jorge Luís de Oliveira Valente pode ser punido por ter utilizado um "colar de algemas" enquanto conduzia a estudante Verônica Verone de Pádua, 18, na saída da 77ª Delegacia de Polícia (Icaraí). Segundo o órgão, foi instaurado um procedimento administrativo disciplinar na corregedoria Interna. A jovem confessou ter assassinado o amante no último fim de semana em um motel de Niterói, na região metropolitana do Rio.
Valente já foi repreendido pela cúpula da Polícia Civil e estará sujeito a uma suspensão de 41 a 90 dias, se punido for. De acordo com a corregedoria da corporação, a atitude do policial não estaria de acordo com o código de ética que orienta o exercício da profissão - que defende valores como "probidade", "discrição" e "moderação".
"O policial manterá observância, tanto mais rigorosa quanto mais elevado for o grau hierárquico, dos seguintes preceitos da ética: (...) exercer a função policial com probidade, discrição e moderação, fazendo observar as leis com lhaneza", defende o texto do código de ética (Art. 10º).
O agente, que é lotado no Núcleo de Controle de Presos da Polinter, uniu várias algemas a fim de fazer um colar em forma de "x" e as utilizou no pescoço como uma espécie de enfeite. O inquérito foi aberto assim que o corregedor da Polícia Civil Gilson Emiliano viu as imagens nos jornais.
Valente já foi repreendido pela cúpula da Polícia Civil e estará sujeito a uma suspensão de 41 a 90 dias, se punido for. De acordo com a corregedoria da corporação, a atitude do policial não estaria de acordo com o código de ética que orienta o exercício da profissão - que defende valores como "probidade", "discrição" e "moderação".
"O policial manterá observância, tanto mais rigorosa quanto mais elevado for o grau hierárquico, dos seguintes preceitos da ética: (...) exercer a função policial com probidade, discrição e moderação, fazendo observar as leis com lhaneza", defende o texto do código de ética (Art. 10º).
O agente, que é lotado no Núcleo de Controle de Presos da Polinter, uniu várias algemas a fim de fazer um colar em forma de "x" e as utilizou no pescoço como uma espécie de enfeite. O inquérito foi aberto assim que o corregedor da Polícia Civil Gilson Emiliano viu as imagens nos jornais.
Ele declarou à imprensa que Valente transformara um instrumento de trabalho em "adorno", o que prejudicaria a imagem da corporação no contexto social.
Fonte:portal uol
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