Os manifestantes exigiam a saída do Coronel Eduardo Fonseca, pelas perseguições e o contante assédio moral sofrido pelos funcionários da construtora Odebrecht, que também pediam a recontratação de dois trabalhadores demitidos semana passada.
A afirmação é do presidente do sindicato dos trabalhadores na construção de estradas, pavimentação e terraplanagem em geral (Sintepav - PE), Leonelsom Bastos após a confusão de ontem entre PMs e trabalhadores que tiveram sua entrada impedida pela polícia.
A construtora informou ainda que entrou na justiça com pedido de declaração de ilegalidade da greve.
Ivanildo Agostinho, um dos demitidos, disse que o constrangimento chega ao ponto do coronel Fonseca fiscalizar a quantidade de comida que o trabalhador coloca no prato.
Já o coronel Eduardo Fonseca não se pronunciou sobre o assunto
Fonte: superesportes e Folha de pernambuco
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