Um policial militar foi morto neste domingo na região de Cidade Dutra, zona sul de São Paulo.
Com 8 mortes em confronto, saldo fica acima da média
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Criminoso morre após ataque a base da PM na zona sul
Polícia investiga participação de PMs em mortes em Osasco
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Segundo informações preliminares do 50º Batalhão (Vila São José), onde ele era lotado, o PM Vinicius Moraes da Silva estava andando de moto acompanhado de um amigo, que seguia em outra moto.
Por volta das 15h, Silva e seu amigo foram abordados pelos criminosos, rendidos e revistados. Ao encontrarem a pistola calibre.40 de Silva e descobrirem que ele era policial, os bandidos teriam disparado nove tiros contra ele.
O caso foi registrado no 98º DP (Jardim Miriam).
ONDA DE VIOLÊNCIA
Silva já é o oitavo policial militar morto em São Paulo enquanto estava fora de serviço desde o início da recente onda de violência da capital, que já dura um mês. Na segunda quinzena de junho, sete PMs foram mortos, todos de folga e em crimes com características de homicídios encomendados.
Setores de inteligência das polícias investigam se mortes de PMs e de civis na Grande São Paulo, desde o mês passado, são consequência de uma guerra entre quadrilhas de traficantes, de policiais militares ou se foram encomendadas por integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Além das mortes, 16 ônibus foram incendiados e cinco bases da Polícia Militar, atacadas.
Entre a noite de quinta (12) e a madrugada de sexta, em quatro horas, oito suspeitos foram mortos por PMs em seis ocorrências.
Em todos os casos, a versão dos policiais para as mortes é a mesma: eles faziam patrulhamento, desconfiaram de veículos, deram ordem de parada e houve fuga, perseguição e tiroteio.
Em nenhuma das seis ocorrências, duas delas envolvendo a Rota, PMs se feriram.
Cinco bases foram atacadas em um mês |
Fonte: www1.folha.uol.com.br
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