Prefeito fez questão de afastar de si a pecha de traidor e, mesmo sem citar nomes, voltou a alfinetar João Paulo
Publicado em 28/01/2012, às 19h01
Do JC Online
Foto: Igo Bione/JC Imagem
O prefeito João da Costa voltou a alfinetar o ex-prefeito e ex-padrinho político João Paulo (PT). Em plenária do PT para cerca de 300 militantes, neste sábado (28), no Ibura, Zona Sul do Recife, ele fez questão de afastar de si a pecha de traidor. Apesar de não ter citado nomes, ficou implícito que se referia ao rompimento com João Paulo, que historicamente tem grande inserção no bairro.
“Fui escolhido pelo meu partido e apoiado por outros 16 para dar continuidade a esse projeto. Vamos olhar para os últimos três anos para ver se continuei os projetos políticos. Então eu, por acaso, estou traindo alguma bandeira do PT, estou traindo a cidade?” questionou o prefeito, no que foi aplaudido pelos participantes do ato.
João da Costa fez o questionamento durante parte de seu discurso quando enfatizava uma série de obras e realizações do seu governo e que a gestão tinha um firme compromisso em priorizar ações para melhoria de vida das áreas mais carentes da cidade, a chamada inversão de prioridades. Ao falar em traição, o prefeito também mandou vários recados velados ao comando do PT no Estado. “O PT não tem dono nem deve servir a projetos pessoais”, afirmou ele.
Sem cerimônias, o próprio João da Costa defendeu sua candidatura à reeleição, colocando-se como o mais indicado para defender “a herança” de 11 anos da gestão do PT. “Para defender esse legado, ninguém melhor do que quem preparou e acompanhou os projetos. E quem foi? Fui eu. Não quero terminar meu mandato sendo o primeiro prefeito do PT no País sem ter o direito de disputar a reeleição”, advertiu.
“Fui escolhido pelo meu partido e apoiado por outros 16 para dar continuidade a esse projeto. Vamos olhar para os últimos três anos para ver se continuei os projetos políticos. Então eu, por acaso, estou traindo alguma bandeira do PT, estou traindo a cidade?” questionou o prefeito, no que foi aplaudido pelos participantes do ato.
João da Costa fez o questionamento durante parte de seu discurso quando enfatizava uma série de obras e realizações do seu governo e que a gestão tinha um firme compromisso em priorizar ações para melhoria de vida das áreas mais carentes da cidade, a chamada inversão de prioridades. Ao falar em traição, o prefeito também mandou vários recados velados ao comando do PT no Estado. “O PT não tem dono nem deve servir a projetos pessoais”, afirmou ele.
Sem cerimônias, o próprio João da Costa defendeu sua candidatura à reeleição, colocando-se como o mais indicado para defender “a herança” de 11 anos da gestão do PT. “Para defender esse legado, ninguém melhor do que quem preparou e acompanhou os projetos. E quem foi? Fui eu. Não quero terminar meu mandato sendo o primeiro prefeito do PT no País sem ter o direito de disputar a reeleição”, advertiu.
Fonte: NE10.com
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