Brechas nos sites do Banco do Brasil (BB), Bradesco, o serviço de pagamentos Moip e na administradora do cadastro de devedores do SCPC, a Boa Vista Serviços, expuseram dados privados de milhões de pessoas ultimamente.
Segundo uma reportagem publicada pela Folha de São Paulo nesta segunda (26), os problemas foram descobertos por um analista de sistemas, que mostrou ao Moip, à Boa Vista e ao Bradesco as irregularidades há cerca de um ano e foi ignorado. O erro no Banco do Brasil foi descoberto no dia 8 de agosto deste ano, avisado à empresa através do SAC e também ignorado.
No site do Banco do Brasil (BB), a seção de seguros residenciais permitia até a última quinta (22) que qualquer pessoa com acesso à área pudesse visualizar dados de outro segurado, por meio de uma simples alteração no código.
Ainda segudo o analista, o número de clientes do BB expostos pelo erro é de 1,85 milhão, em uma estimativa baseada na sequência de códigos dos documentos disponíveis.
O erro foi corrigido no mesmo dia, após contato da Folha de São Paulo. O banco também ressaltou, por meio da assessoria de imprensa, que o problema não teve associação com qualquer tipo de transação financeira.
Já no Bradesco, vários boletos bancários gerados estão visíveis e expõem informações de clientes do banco. A brecha permite que os documentos, gerados em uma URL aberta, sejam encontrados até por meio de uma simples pesquisa no Google.
A companhia afirmou que o sistema é utilizado há mais de dez anos e que nenhuma fraude foi registrada neste período.
Falha semelhante foi constatada no site do Moip - prestador de serviços de pagamento online para diversas empresas. A empresa afirmou que a responsabilidade sobre as URLs dos boletos é do próprio vendedor.
No site da Boa Vista serviços, a seção de consulta de débitos permitia até quinta passada que as dívidas correspondentes a qualquer CPF fossem visualizadas por qualquer pessoa. Segundo a empresa, cerca de 2,5 milhões de pessoas estão catalogadas no sistema.
Contatada pela reportagem da Folha, a Boa Vista serviços corrigiu o defeito.
Fonte: www.ne10.uol.com.br
Segundo uma reportagem publicada pela Folha de São Paulo nesta segunda (26), os problemas foram descobertos por um analista de sistemas, que mostrou ao Moip, à Boa Vista e ao Bradesco as irregularidades há cerca de um ano e foi ignorado. O erro no Banco do Brasil foi descoberto no dia 8 de agosto deste ano, avisado à empresa através do SAC e também ignorado.
No site do Banco do Brasil (BB), a seção de seguros residenciais permitia até a última quinta (22) que qualquer pessoa com acesso à área pudesse visualizar dados de outro segurado, por meio de uma simples alteração no código.
Ainda segudo o analista, o número de clientes do BB expostos pelo erro é de 1,85 milhão, em uma estimativa baseada na sequência de códigos dos documentos disponíveis.
O erro foi corrigido no mesmo dia, após contato da Folha de São Paulo. O banco também ressaltou, por meio da assessoria de imprensa, que o problema não teve associação com qualquer tipo de transação financeira.
Já no Bradesco, vários boletos bancários gerados estão visíveis e expõem informações de clientes do banco. A brecha permite que os documentos, gerados em uma URL aberta, sejam encontrados até por meio de uma simples pesquisa no Google.
A companhia afirmou que o sistema é utilizado há mais de dez anos e que nenhuma fraude foi registrada neste período.
Falha semelhante foi constatada no site do Moip - prestador de serviços de pagamento online para diversas empresas. A empresa afirmou que a responsabilidade sobre as URLs dos boletos é do próprio vendedor.
No site da Boa Vista serviços, a seção de consulta de débitos permitia até quinta passada que as dívidas correspondentes a qualquer CPF fossem visualizadas por qualquer pessoa. Segundo a empresa, cerca de 2,5 milhões de pessoas estão catalogadas no sistema.
Contatada pela reportagem da Folha, a Boa Vista serviços corrigiu o defeito.
Fonte: www.ne10.uol.com.br
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