9.2.10

PEC 300 ULTIMAS NOTICIAS

 A PEC - 300 SERÁ VOTADA EM MARÇO: GRAÇAS A ESSA AFIRMAÇÃO DO  PRESIDENTE DA CÂMARA MICHEL TEMER AS POLICIAS MILITARES DE TODO O BRASIL ESTAM INSATISFEITAS E JÁ SE FALA EM UMA MOBILIZAÇÃO NACIONAL.
ESSA MOBILIZAÇÃO SERÁ INEVITAVEL GRAÇAS A INOPERÂNCIA DE UM SISTEMA QUE TEIMA EM BUROCRATIZAR UM PROJETO QUE FOI APROVADO EM TODAS AS INSTÂNCIAS EXCETO NA LEGISLATIVO FEDERAL. 
    REPRESENTANTES DOS PMs DE TODO O PAÍS ESTÃO REUNIDOS NESTE MOMENTO PRA ARTICULAR O QUE JÁ É CHAMADO DE PLANO "B".

   ENQUANTO ISSO NOS QUARTÉIS DE TODO BRASIL OS PROFICIONAIS DE SEGURANÇA ESTÃO INDIGNADOS COM O TRATAMENTO E AS ALTENATIVAS EM PAUTA ATÉ AGORA  SÃO:

OPERAÇÃO PADRÃO OU PARALIZAÇÃO EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL.


COM A PALAVRA: OS  DEPUTADOS FEDERAIS

PEC 300 ULTIMAS NOTÍCIAS 09/02/2010

Temer pauta PEC 300 para março e irrita militares









Edson Sardinha






O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), decidiu há pouco marcar para março a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que define o piso salarial de policiais e bombeiros militares. A decisão de Temer irritou representantes da categoria, que participaram de uma reunião com ele esta tarde para pressionar pela aprovação da PEC 300/08, que atrela os salários dos PMs e bombeiros dos estados aos dos colegas do Distrito Federal.






“Não temos mais condições de segurar o movimento”, afirma o deputado Capitão Assumpção (PSB-ES), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares. Segundo o deputado, a resistência de Temer em votar ainda este mês a PEC 300 deve desencadear uma série de manifestações das categorias nos estados, como aquartelamento e operação padrão, conforme antecipou ontem (8) o Congresso em Foco.






Representantes da categoria estão reunidos neste momento em Brasília para decidir que rumo dar ao movimento. Pela Constituição, militares não podem fazer greve.






Ainda no encontro com os sindicalistas, Temer pediu ao secretário-geral da Câmara, Mozart Vianna, que ajude na construção de um texto que incorpore dispositivos da PEC 300 e da PEC 446/09, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que estabelece um piso salarial para os policiais de todo o país, inclusive os civis. O presidente da Câmara argumenta que a PEC 300, que contraria governo e oposição, é inconstitucional por criar despesa sem estabelecer fonte de receita para o Executivo. A proposta de Renan, no entanto, enfrenta resistência dos militares por remeter o valor do salário inicial a uma lei a ser preparada pelo Executivo.






Além de atrelar os salários dos PMs e dos bombeiros aos dos militares do Distrito Federal, a PEC 300 define o piso salarial de R$ 4,5 mil para os praças e de R$ 9 mil para os oficiais. “Inicialmente, o Temer disse que votaríamos na primeira semana de fevereiro, agora, adia para março. Do jeito que vai, não será votada. Não podemos aceitar isso”, afirma Capitão Assumpção. A assessoria do presidente da Casa, no entanto, diz que a votação não foi adiada porque, em nenhum momento, o assunto chegou a ser pautado.

4.2.10

SE VOCÊ É PM DO PIAUÍ NÃO ESQUEÇA DESSE DEPUTADO

ESSE HOMEM É O INIMIGO  nº
1 DA PEC-300.SEGUNDO ELE DURANTE UM DEBATE ELE DIZ QUE A PEC-300 É PRECONCEITUOSA  E AFIRMA QUE ESSE PROJETO(PEC-300) É DEMAGÓGICO POR EXCLUIR OS  POLICIAIS CIVIS E TAMBEM QUE EM SUA MAIORIA OS SOLDADOS INGRESSA NA CORPORAÇÃO COM O ENSINO BÁSICO,É MOLE UMA COISA DESSA?
O NOME DESTE "ILUSTRE" PARLAMENTAR É NAZARELO FONTELES (PT-PI)

MICHEL TEMER NÃO RECEBEU OS PMs

Ao contrario do que se imaginou, o presidente da câmara Michel Temer se quer falou com os PMs representandes da categoria de todo BRASIL,que se deslocaram a capital do país pra pressionar os deputados a votarem (...e aprovarem ) a PEC-300.

...DEU NO CORREIO BRASILIENSE DE HOJE (04/02/2010)

Pressão de policiais e bombeiros por piso salarial fica no vazio



Policiais militares e bombeiros de todo o país fazem pressão na Câmara dos Deputados pela aprovação de PEC que estipula piso nacional de R$ 4,5 mil para os profissionais, mas não são recebidos pelo presidente da Casa

Débora Álvares


Publicação: 03/02/2010 09:21 Atualização: 03/02/2010 09:27


Os manifestantes lotaram a galeria do plenário da Câmara dos Deputados, mas não conseguiram que fosse estipulado um prazo para votação da PEC


Sem perspectivas. Assim terminou o primeiro dia de manifestação dos bombeiros e policiais militares pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300(1). Ontem, na abertura dos trabalhos legislativos deste ano, cerca de 5 mil integrantes das duas categorias, vindos de todo o país, chegaram a Brasília para pressionar os deputados federais pela colocação do projeto na pauta de votações do plenário, ainda nesta semana. No entanto, apesar da tentativa, o grupo não conseguiu a definição de uma data e nem foi recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), como desejado.

A organização do movimento confirmou a presença de militares, entre bombeiros e policiais, de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Bahia, Santa Catarina, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Ceará, Sergipe e Espírito Santo. Logo pela manhã, cerca de 2 mil deles que já haviam chegado à capital federal — ao longo do dia, ônibus ainda traziam manifestantes — fizeram uma passeata do Complexo da República até a frente do Congresso. A intenção da marcha era chamar a atenção dos parlamentares para a causa.

Pouco depois das 12h, os manifestantes se dispersaram e só voltaram a se reunir à tarde — quando já havia cerca de 5 mil profissionais —, desta vez, dentro da Câmara dos Deputados. Parte do pessoal lotou o Plenário da Casa e acompanhou a abertura dos trabalhos, onde alguns deputados, entre eles o Major Fábio (DEM-PB), se mostraram favoráveis à votação da PEC 300. Um outro grupo de militares passou nos gabinetes dos parlamentares para pedir apoio na votação da proposta.


As lideranças do movimento esperaram pelo presidente da Casa, Michel Temer, durante toda a tarde. Porém, o parlamentar não falou com os manifestantes. Segundo a assessoria de imprensa de Temer, a reunião não foi marcada e, como é início de ano legislativo, a agenda do deputado estava cheia. A assessoria informou, ainda, que a prioridade na pauta é a votação dos projetos que tratam da divisão dos royalties da exploração do petróleo na camada pré-sal.


Aliança


Além dos bombeiros e policiais militares, representantes da Polícia Civil também estiveram na Câmara na tarde de ontem. Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), Jânio Bosco Gandra, a preferência da categoria é pela aprovação da PEC 446(2), porque ela contempla todos os servidores da área de segurança pública. “O presidente Lula, com as bolsas Copa e Olímpica, sinaliza a possibilidade de implementação de mecanismos que valorizem os policiais”, disse, referindo-se aos benefícios que o governo federal criou para remunerar policiais e bombeiros que participarem de cursos de formação e atuarem durante a realização dos eventos esportivos de 2014 — Mundial de Futebol — e de 2016 — Jogos Olímpicos.

Para o vice-presidente da Associação Nacional dos Praças do Brasil (Anaspra), Pedro Queiroz, o importante não é discutir qual das propostas será aprovada, mas colocar em pauta o piso nacional para os profissionais de segurança. Uma reunião entre representantes da Anaspra e da Cobrapol, na manhã de hoje, dará início à unificação das lutas das categorias.


O redator da PEC 300, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), defende a tramitação da primeira proposta. “Acho que a outra (PEC 446) terá mais dificuldade porque, apesar de ter sido aprovada pelo Senado, não passou pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), nem pela Comissão Especial da Câmara.” Ele garante estar engajado na luta pela colocação imediata da pauta em votação no plenário.


Segundo o parlamentar, apesar de Temer não ter recebido os manifestantes, a manifestação de ontem foi suficiente para que os deputados fossem pressionados pelas reivindicações das categorias. “Deixem com a gente agora”, prometeu Faria de Sá aos integrantes do movimento que deixaram o gabinete de Temer indignados.


1 - Equiparação com o DF


A PEC 300 define um piso nacional para bombeiros e policiais militares. O texto prevê uma remuneração inicial de R$ 4,5 mil, assim como a equiparação salarial com os policiais e bombeiros do Distrito Federal — os que mais ganham no país —, condição a ser definida em votação no plenário.


2 - Piso unificado

A PEC 446 foi aprovada no Senado em 2 de dezembro de 2009. O texto unifica o piso dos policiais civis e militares, além dos bombeiros. No entanto, não fixa um valor para o salário de quem ingressa nas carreiras. A proposta também estabelece que a União participe no custeio de parte da implantação desse valor, por meio de fundo próprio, formado com receitas tributárias e federais. Como sofreu emendas no Senado, o texto deve ser apreciado novamente pela Câmara dos Deputados

ACS ATUANTE

UNICOS REPRESENTANTES DA CATEGORIA POLICIAL MILITAR EM BRASILIADA ESQUERDA PRADIREITA:

RENILSOM BEZERRA( COORDENADOR DA ACS-PE ),MARINHO (POLICIAL CIVIL),AMARAL( DIRETOR DA ACS-PE ) E DOS SANTOS ( DIRETOR DA ACS-PE )

2.2.10

VOTAÇÃO DA PEC 300 NA CÂMARA

ESTAMOS ATENTOS A VOTAÇÃO DA PEC 300 NA CÂMARA. E SE DEUS QUISER ( ..E ELE QUER) VAMOS TER O SENTIMENTO DE QUE ESSA CAMINHADA NÃO FOI EM VÃO.


NESTE MOMENTO POLICIAIS MILITARES DE TODO BRASIL ESTÃO SE DESLOCANDO AO DISTRITO FEDERAL PARA PRESSIONAR OS PARLAMENTARES AFIM DE QUE SEJA VOTADO E APROVADO  O PROJETO QUE BENEFICIA OS PMs.

NOVA ACS-PE

CONHEÇA A FUTURA RECEPÇÃO DA DA NOVA SEDE DA ACS-PE.

NOVA ACS-PE

UM SONHO QUE SE TORNA REALIDADE. A ACS-PE ADQUIRE UM CASARÃO NO BAIRRO DO PRADO NO RECIFE QUE SEDIARÁ A ASSOIAÇÃO DOS CABOS E SOLDADOS E TERÁ SUA MUDANÇA AINDA ESTE ANO.  PARABENS A TODOS QUE FAZEM A ACS-PE

NOVA ACS-PE


AVENIDA CARLOS GOMES,Nº 70, PRADO ESSE É O NOVO ENDEREÇO DA ASSOCIAÇÃO DOS CABOS E SOLDADOS DA POLICIA MILITAR DE PERNAMBUCO. UMA SEDE PRÓPRIA QUE DEPOIS DE QUASE QUINZE ANOS DE ATUAÇÃO,UM MARCO NA HISTÓRIA DA PM E SEUS INTEGRANTES.